O BARÃO DA BORRACHEIRA.
Quando pilho hum d'esses nobres.
Ricos só d'aureo metal;
Mas d'espirilo tam pobres
Que não possuem real,
Não lhes saio do costado;
—Sei que é trabalho baldado,
Porque a pelle dura teem;
Mas eu fico satisfeita,
Que p meu ferrão só respeita
A virtude, e mais ninguém !
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