A réstia que corta o horizonte na linha reta
do
meu pensar. Me da o repouso do aconchego
do colo da vida
que escorrega, as mãos do falso destino,
de menino travesso.
Aceitando o avesso da vida que passa olhando
as
vidraças do tempo que resta nos arreios da testa,
que separa a visão, da
cegueira da alma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário