
Então nós não vamos fazer nada.
A truculência vencendo o bom censo.
A violência estampada na cara
De cada um de nós.
Até quando vão tombar,
Manoel, João e Joaquim?
Até quando os eleitos vão ficar
Trancados em seus palacetes
A ignorar a realidade que os cercam.
Até quando vamos blindar nossas fortalezas
Enquanto os filhos da corrupção em seus barracões
Tramam mais uma ação?
Será que todos eles vão fechar os olhos
E entupir os próprios ouvidos
Com os dólares da nação
Enquanto mais um nos semáforos da vida
Estende-nos a mão.
E todos nós com aquele olhar superior não Chegamos
A truculência vencendo o bom censo.
A violência estampada na cara
De cada um de nós.
Até quando vão tombar,
Manoel, João e Joaquim?
Até quando os eleitos vão ficar
Trancados em seus palacetes
A ignorar a realidade que os cercam.
Até quando vamos blindar nossas fortalezas
Enquanto os filhos da corrupção em seus barracões
Tramam mais uma ação?
Será que todos eles vão fechar os olhos
E entupir os próprios ouvidos
Com os dólares da nação
Enquanto mais um nos semáforos da vida
Estende-nos a mão.
E todos nós com aquele olhar superior não Chegamos
a enxergar sequer a dor daquele que não vê amor
E sim a dor do abandono.
Até quando vamos assistir
A meia dúzia de hipócritas
Levar o sonho de nossas crianças
Pelo ralo do poder?
E todos nós tendo que nos esconder de nós mesmos.
Até quando você vai ficar aí parado
Sem ter a coragem de sequer olhar pro lado?
Olhe, veja, fale grite, se faça ouvir, porque o futuro, e hoje é aqui.
E sim a dor do abandono.
Até quando vamos assistir
A meia dúzia de hipócritas
Levar o sonho de nossas crianças
Pelo ralo do poder?
E todos nós tendo que nos esconder de nós mesmos.
Até quando você vai ficar aí parado
Sem ter a coragem de sequer olhar pro lado?
Olhe, veja, fale grite, se faça ouvir, porque o futuro, e hoje é aqui.
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