sombras, arcarias, Aonde a pedra em convulsões sombrias
Tem linhas dum requinte escultural.
Ao gem
Nesse triste convento aonde eu moro,
Noites e dias rezo e grito e choro!
E ninguém ouve... ninguém vê... ninguém...
er, comovidos, o seu mal...
E todos têm sons de funeral
Ao bater horas, no correr dos dias...
Há lírios Dum roxo macerado de martírios,
Tão belos como nunca os viu alguém!
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