quinta-feira, 6 de agosto de 2020

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Fernando De Camargo Silva:

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Crueldade infantil... A conturbar meu sagro presente...

Por transitórios subumanos de meu mundo vulgar...

Ainda ouso tua voz a expressar e inteirar diálogos e sonhos de difundir seu nobre amor...

A todos os nossos dias...

A haver a constância de uma só vida! 

E por ventura e magoas está pessoa a esvair em lágrimas,

Seu passado devasso...

Hera só um passado que passou como nuvens...

E hoje não teria seu julgamento...

Por que esta descabida inutilidade?

Mas agi como um nefasto a criticar seus expoentes,

A um presente mal tratante é incluso?

Há deteriorar o tempo futuros provindos de dores insanas e duvidosas...

 Maracutaias, as quais ganham o nome... Amor!

Longe do principal amor verdadeiro?

 Em hediondos e convulsivos cravam meus slogan em devassos e demagogias!

A confundir meu ser já confuso elevando ao dramático das desilusões,

 Em ideais confusas, a um escroto, hoje...

 Incompleto...

 Tremendamente!

 Completo em autos julgamentos...

 Por ter deixado seus desejos...

 Em troca, dos de outros?

É hoje clama a (TI) E chora minha fuga,

 Mas...

 Quase em completos!

 Saia biltre profano?

Deixei-me em julgamentos próprios e eternos...

 Os distúrbios conterrâneos quase em conjuntos há meus dias...

 Mas, a vagares introvertidos a outros ideais suplentes ao meu!

 A destruírem o que esperei...

E em ajustes dos tempos significativos que deixei,

Fico com as lembranças belas,

Traduzidas a um inferno enfeitado de bondades a introverterem os ideais lindos...

Quais coubessem e dilaceraram em atos medonhos,

 De ontem!

A este profano de quem não reside em locais alguns,

 Só evidenciados nos dias escrotos e entupidos de quimeras,

 A quem a elas acreditou...

 Como um animal é subjugado?

 E transformado em algoz de seus dias dementes e infantis...

Exorados a retirarem seus frutos...

Quais viriam nas seqüências!

 Como a vida os projetarem com ênfases...

 De um começo, meio e fim,

Mas estes trajetos não couberam a um biltre...

 Que se esquecendo de si!

 Em outra vida vive,

E alcançará a luz nos braços do inferno que já se faz presente...

Que a cada dia retira um pedaço de seu ontem dócil coração,

 Hoje escravizado a alienação e a demência,

 Que deixou entrar...

Dispondo-se hoje... A escuridão dos idiotas?

Ilusionários...

Fernando De Camargo Silva.

http://www.facebook.com/sivacamargo


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