O
que é recordas... A quem não viveu, só amou e não soube compor uma vida com
está insígnia (Amor)!
Ainda
que a lembre!
Alias
viver a este ser escravo das recordações frenéticas dramatizando seu profundo
composto...
Que
fará meu sempre... Retido em sequelas do que fomos?
E
por este ser estar em imensidões sempre próximo ao holocausto,
Só
me constam e equivalem a recordações?
O
não a vida qual me está atribuída
Não
és assídua nas minhas intempéries... Voláteis?
E
sim meu tudo e muito, mas...
Equivalente
a fogueira...
Que
a em remotos o alvorecerem,
Do
amanha!
Sem
seu eclodir a ciclo...
Fora
de minha Constância... Em slogan de quimeras?
Sempre
retroativas ao que foi...
Mas
guardo neste coração,
O
efêmero... De tuas brasas!
A
dor aguerrida vorazes,
Nos
decompostos de minh´ alma?
Alma
está qual sentiu o traslado...
Ao
meu Inferno,
Elevado
a meu translado?
Sem
a coerência da morte!
Sem
companheiros (AS),
A
chorar por tudo que alcei...
Mas
o (Nada)...
Qual
se fizera?
Foi
cúmplice de meu tudo,
Elevando
o meu viver...
Ao
seu “nada”
Em
meus dias...
Fernando
De Camargo Silva.
http://www.facebook.com/sivacamargo
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