sábado, 26 de novembro de 2022

Domingo na Usina: Biografias: Julio Alonso Llamazares:

 


Julio Alonso Llamazares (Vegamián, Leão 28 de março de 1955) é um escritor e jornalista espanhol que nasceu no desaparecido povo leonês de Vegamián, onde seu pai Nemesio Alonso trabalhava como maestro nacional pouco dantes de que a localidade ficar inundada pela barragem de Porma. 
Apesar de ter nascido acidentalmente em Vegamián, a sua família provém da vila leonesa de Mata de la Bérbula (também chamada La Matica), localizada na bacia do rio Curueño e cuja descrição consta do seu livro de viagens El río del olvido. 
Biografia 
Depois da destruição da vila de Vegamián muda-se com sua família para a vila de Olleros de Sabero, na bacia carbonífera de Sabero. A infância em ambas as aldeias marca, futuramente, parte de sua obra. 
Licenciado em Direito, abandonou o exercício da profissão para se dedicar ao jornalismo escrito, radiofónico e televisivo em Madrid onde reside actualmente. 
Em 1983 começou a escrever Luna de lobos, o seu primeiro romance (1985), e em 1988 publicou La lluvia amarilla. Ambas foram finalistas do Prêmio Nacional de Literatura na modalidade de Narrativa. Outra obra sua é Escenas de cine mudo, de 1994. 
Géneros em sua obra: 
A literatura de viagens: El río del olvido (1990. É a narração da viagem que realizou a pé pela ribeira do Curueño durante o verão de 1981), Trás-os-montes (1998) e Cuaderno del Duero (1999. Crónica da viagem ao longo das províncias que percorrem o rio e que nunca concluiu). 
O ensaio: El entierro de Genarín (1981) e Los viajeros de Madri, (1998) 
O artigo jornalístico: alguns recolhidos em livros como En Babia (1991) e Nadie escucha (1993), onde demonstrou que “o jornalismo é outra faceta da literatura, também faz parte do afã de contar”. 
As obras de Julio Llamazares caracterizam-se pelo seu intimismo, o uso de uma linguagem precisa e o extraordinário cuidado nas descrições. Um claro exemplo é sua obra El cielo de Madrid, publicada no ano 2005. 
Julio Llamazares afirma que a sua visão da realidade é poética. A sua forma de escrever está muito colada à terra, poderíamos dizer que é um escritor romântico no sentido original, que é o da consciência da divisão do homem com a natureza, da perda de uma idade de ouro fictícia porque nunca existiu. 
Obras 

Narrativa 
Luna de lobos (1985), novela 

La lluvia amarilla (1988), novela 

Escenas de cine mudo (1994), novela 

En mitad de ninguna parte (1995), relatos 

Tres historias verdaderas (1998), relatos 

El cielo de Madrid (2005), novela 

Tanta pasión para nada (2011), relatos 

Las lágrimas de San Lorenzo (2013), novela. Finalista do Premio de la Crítica de Castilla y León.[1] 

Distintas formas de mirar el agua (2015), novela 

Poesia 
La lentitud de los bueyes (1979) 

Memoria de la nieve (1982) 

Ensaio 
El entierro de Genarín: Evangelio apócrifo del último heterodoxo español (1981). 

En Babia (1991), artículos de prensa 

En mitad de ninguna parte (1995), artículos de prensa 

Nadie escucha (1997), artículos de prensa 

Los viajeros de Madrid (1998), artículos de prensa 

Modernos y elegantes (2006), artículos de prensa 

Entre perro y lobo (2008), artículos de prensa 

Viagens 
El río del olvido (1990) 

Trás-os-montes (1998) 

Cuaderno del Duero (1999) 

Las rosas de piedra (2008) 

Guiões cinematográficos 
Retrato de un bañista (1984) 

Luna de lobos (1987) 

El techo del mundo (1995) 

Flores de otro mundo (1999) 

Antologías 
Antología y voz: El búho viajero (2007) 

Prémios 

1978: Prémio Antonio González de Lamba. 

1982: Prémio Jorge Guillén. 

1983: Prémio Ícaro. 

1986: Finalista do Prémio Nacional de Literatura. 

1988: Livro de Ouro da CEGAL. 

1989: Finalista do Prémio Nacional de Literatura. 

1992: Prémio de Jornalismo O Correio Espanhol-O povo basco. 

1993: Prémio Nonino. 

1994: Premeio Cardo D´Ouro. 

1999: Prémio da Semana Internacional da Crítica no Festival Internacional de Cannes.
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