20/4/2021
A. Martha Acosta Gonzalez
S. Zalema Yaraví
P. Cuba
DAR
′′ A BRUTA RAZÃO ′′
Não escrevo em superfície, escrevo no
fundo.
Onde se esconde o verdadeiro ′′ Ser ′′
Onde todo sangue é vermelho e existe a
alma branca
Atrás da fachada de uma pele negra.
Não quero o néctar das Flores que me
embriaga.
Só o Pistilo pode me inspirar
Sem que ninguém note diligente guarda
Como guardião o pólen que tem que
germinar.
Não importa se a Terra se vestiu de
verde
Se os Frutos proliferam espalhados por
todo o lado.
- É o ′′ Fundamento de Deus ′′ para os
homens.
Que todos da sua Vinha ′′ de igual ′′
possam comer.
Eu não admiro a beleza que à vista
cativa
Eu prezo a formosura que invisível não
se vê
Mais pode se sentir de olhos fechados
E seu brilho é genuíno esteja onde
estiver.
Não procuro frases complacentes no
amigo.
Prefiro a verdade que pode me fazer
chorar.
Se a amizade for sincera avise o errado
Que pelo rumo que leva ′′ está a caminho
de perecer ".
Não toquem sinos! pelo qual ele venceu
na guerra
Repitam e repliquem! Por quem ′′ sem
tiros ′′ ganhou.
Este carrega a arma poderosa daqueles
Que supera a força de ′′ a razão bruta
".
Não escrevo demagogia para o leitor que
esgota.
Escrevo pensamentos para quem profundo
lê
Para quem pode olhar ′′ além dos olhos
′′
E descobrir ′′ as verdades ′′ se na
humanidade ainda acredita.
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