Mergulhado no caos
me sinto feito
viajante sem rumo, a vida me parece
cada vez mais distante.
O imaginário é o
que me restou de
uma festa que não tem começo nem fim,
em um cenário de
absurdos me foge o bom
senso e a sensatez e quem sabe a felicidade
foi-se junto
também.
Já não consigo
avaliar, o justo do injusto,
tenho apenas uma vaga lembrança de possibilidades.
A vida na contra
mão de meias verdades
e meias mentiras
Sentimentos que se
confundem com a
realidade de um ser pretensioso e prepotente
diante o caos
estalado pela minha própria insensatez.
Dessa a solidão do
meu ser para buscar forças e
controlar o que já não tem controle, e viver em
paz a revelia dos meus sentimentos e dos seres
que me cercam.
D'Araujo.
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