Escravo—não, não morri
Nos ferros da escravidão;
Lá nos palmares vivi,
Tenho livre o coração!
Nas minhas carnes rasgadas,
Nas faces ensangüentadas
Sinto as torturas de cá;
Deste corpo desgraçado
Meu espirito soltado
Não partiu—ficou-me lá!...
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