terça-feira, 15 de setembro de 2020

Quarta na Usina: Poetisas da Rede: Marilene Alagia: FIM DO ATO!:

A imagem pode conter: céu

Hoje a esmo caminho sem perceber

que vou seguir adiante

na vida prosseguir é viver

mesmo que sem motivos

seguir  é o nosso dever

São tantos  desencontros  falácias

improdutivos dizeres

embora se saiba tão pouco

nunca saberemos o bastante

para deixarmos mais loucos

A mente não sabe o que diz

os passos são cambaleantes

flutua na mente aprendiz

os seres são tão semelhantes

Talvez!  Quiça lá adiante

vislumbre misterioso  querer

razão responda que sim

chegue ao descanso final

E ponha no ato um fim!

Marilene Alagia

BAGÉ RS

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