-
Define-me o prazer! - murmurei corajosamente.
Uma
sinceridade atrevida
Explorava-me
a mente…
Cautelosamente
puxou-me as calças
Deixando
escapar um suspiro prolongado.
Corei
sentindo um nó na garganta.
Não
me posso perder- pensei, procurando controlar a ansiedade.
Intensamente
olhava-me, avaliando-me os pensamentos.
Fervorosamente,
o corpo submisso
Encosta-se
à parede.
Uma
parte de mim quer lutar,
Inclinando-se
para frente,
Enquanto
a outra acompanha o espírito inquieto.
Na
verdade, até nem sei se quer…
Lançou-me
um olhar tentador.
Será
que consegue ler a minha mente?
O
olhar incisivo aprova-me o subconsciente.
À
sua fúria escondia o paladar do nosso apetite.
Um
gemido ofegante determina o passo seguinte…
Ata-me
os pulsos enquanto o polegar se arrasta,
Pelo
lábio inferior, contagiando a excitação…
Por
segundos sustive a respiração sentindo o corpo a derreter-se…
-
Esqueceste um pormenor, murmurei, fixando-lhe o olhar: eu gosto de obedecer!
Nicoleta
Peceli
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