Soneto
utopia
Era
uma vez um sonhador Errante,
Semeando
baladas nos caminhos
E
lembranças de sol nas almas puras
Tinha
no olhar o sonho de infinito
Como
um pássaro solto nas manhãs
Efeito
Menestrel ingênua
Que
as poesias levava pelas mãos
A
derramar pelas estradas
Na
sua Fronte a estrela da Alegria
Com
a saudade dos portos visitados
Nesse
transporte bom porque é tão lírico
Na
sensação de que a alma se alcandora,
Embreagada de luz entre as Estrelas
Puro
ressurgimento de mim mesma,
Ester
Alves de Moraes
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