Escrevo umas maus traçadas linhas e
deixo um ramalhete de rosa perfumado. Vou embora pra longe, muito longe, não
sei pra onde nem pra que lado.
Levo na alma a pureza duma flor, nas
mãos meu cachorrinho amarrado e na mala um fogãozinho de lenha todo esfumaçado.
Sei que vou padecer, mas prefiro de
saudades morrer; do que viver para sempre amargurado.
(Jackson Costa)
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