sábado, 28 de agosto de 2021

Domingo na Usina: Biografias: Alda Ferreira Pires Barreto de Lara Albuquerque:

 


Alda Ferreira Pires Barreto de Lara Albuquerque, conhecida como Alda Lara (9 de junho de 1930, Benguela, Angola - 30 de janeiro de 1962, Cambambe, Angola), foi uma poetisa portuguesa de origem angolana, que criou uma grande produção poética, publicada apenas após a sua morte, através da recolha dos seus poemas feita pelo seu marido.[1]
Nasceu em Benguela, em 1930, sendo irmã do poeta Ernesto Lara Filho. Ainda nova mudou-se para Lisboa onde concluiu o 7º ano do Liceu. Posteriormente, Frequentou as Faculdades de Medicina de Lisboa e depois de Coimbra, onde acabou por se licenciar. Esteve ligada a actividades da Casa dos Estudantes do Império (CEI), sendo uma excelente declamadora, chamando a atenção para os poetas africanos. Alda Lara foi casada com o escritor Orlando Albuquerque.
Após a sua morte, a Câmara Municipal de Sá da Bandeira (actual Lubango) instituiu o Prémio Alda Lara de poesia, em sua homenagem. O seu marido, recolheu a sua poesia e publicou postumamente toda a a sua obra.[1]
Obra publicada

Poesia[2]

Poemas, 1966, Sá de Bandeira, Publicações Imbondeiro;

Poesia, 1979, Luanda, União dos Escritores Angolanos;

Poemas, 1984, Porto, Vertente Ltda. (poemas completos).

Contos[3]

Tempo de chuva. Lobito: Colecção Capricórnio, 1973

Referências

«Alda Lara». Infopédia. Consultado em 5 de fevereiro de 2011

«Alda Lara». Lusofonia Poética. Consultado em 5 de fevereiro de 2011

«Quem é quem - Alda Lara». União dos Escritores Angolanos. Consultado em 5 de fevereiro de 2011.
fonte de origem:

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