António Jacinto do Amaral Martins (Luanda, 28 de setembro de 1924 — Lisboa, 23 de Junho de 1991) foi um poeta nacionalista angolano.
António Jacinto nasceu a 28 de setembro de 1924, em Luanda, e morreu em 23 de junho de 1991, em Lisboa. Usou também o pseudónimo de Orlando Távora, para assinar alguns contos. Fez o curso do liceu em Luanda e trabalhou como empregado de escritório. Foi fundador, com Viriato da Cruz, do muitíssimo efémero Partido Comunista Angolano (logo dissolvido no movimento nacionalista que ajudaram a formar). Esteve preso, por actividades políticas anti-coloniais, de 1962 a 1972, a maior parte do tempo no Campo de Concentração de Tarrafal, em Cabo Verde. Não contando com os anos de prisão fora do seu país, viveu praticamente toda a sua vida em Luanda. Ainda antes da independência de Angola, dirigiu o Centro de Instrução Revolucionária do MPLA. Depois, foi Ministro da Cultura (1975-78) e membro do Comité Central do MPLA.[1]
Bibliografia
António Jacinto, Poemas - 1961
António Jacinto, Outra vez Vovô Bartolomeu - 1979.
Poemas (1982 edições aumentadas)
em kiluanji do Golungo (1984)
António Jacinto, Survivre dans Tarrafal de Santiago (em português, "Sobrevivendo em Tarrafal de Santiago") (1985, 2ª edição 1999)
Prometeu (1987)
Fabula de sanji (1988).
Poemas célebres
Poema da alienação
Carta dum contratado
Monangamba
Canto interior de uma noite fantástica
Era uma vez
Bailarina negra
Ah! Se pudésseis aqui ver poesia que não há!
Vadiagem.
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