Eu e o esqueleto esquálido de Esquilo Viajávamos,
com uma ânsia sibarita, por toda a pro-dinâmica infinita,
Na inconsciência de um zoófito tranqüilo.
A verdade espantosa do Protilo Me aterrava, mas dentro da alma aflita
Via Deus -- essa mônada esquisita -- Coordenando e animando tudo aquilo!
E eu bendizia, com o esqueleto ao lado, Na guturalidade do meu brado,
Na inconsciência de um zoófito tranqüilo.
A verdade espantosa do Protilo Me aterrava, mas dentro da alma aflita
Via Deus -- essa mônada esquisita -- Coordenando e animando tudo aquilo!
E eu bendizia, com o esqueleto ao lado, Na guturalidade do meu brado,
Alheio ao velho cálculo dos dias,
Como um pagão no altar de Proserpina, A energia intracósmica divina
Que é o pai e é a mãe das outras energias!
Como um pagão no altar de Proserpina, A energia intracósmica divina
Que é o pai e é a mãe das outras energias!
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