A poesia certamente te dirá
Estou sem voz,
Mas a poesia certamente te dirá...
Entre as raridades que ja te escrevi,
Talvez essa, te explicará...
Ela te mostrará a pessoa que eu fui...
Fui para o seu coração, a cura.
Fui para os seus surtos, a calma.
Fui para seus sonhos, a realidade
Fui para seus gostos, o melhor dos
prazeres...
Satisfiz um á um, e você praticamente
deixou a gentileza voar pela janela..
Não é a toa quê,
Tuas amarguras e tuas loucuras foram
arrancadas com a minha mansidão...
Em sua caixinha de surpresas, fui o
melhor dos presentes...
Mas,
Valorizar o pouco, não ficou para
muitos..
E o que eu te dei, foi o tudo..
Talvez, ou!
Errei demais em me entregar de cabeça
em tuas vontades....
E a raiz do amor que em ti eu vi
nascer, você á decepou com cruel crueldade...
E aquela sementinha que semeei em tua
alma,
Logo no começo, você reagiu com sorrisos.
Mas depois á regou com fogo,
e não,
Com água....
Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa
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