A aurora do clamor
Você é a aurora do meu clamor
Com a brisa dos meus relógios
Os beijos da altitude são expressos.
À plenitude do nosso estoque
Eles querem os universos azuis.
Com nossa filosofia crônica
Para o palácio mental das trilhas
As vogais graves são pintadas.
Ao pretérito dos corpos celestes
As sombras sentem falta da nossa livraria.
Para o lago das lagoas flutuantes
Com este milênio rezado
Nas plantas numéricas sensações
Para o livro de nossas profecias beijadas
E escritas com pulmões verdes e cafés
Da trajetória vertical galáxia
Nós somos a aurora dos nossos louros
Com este cuidado suspiro trajeto
Nos mares tintos nas folhas escritas
Com a pena das nossas plumagens
Servida a mesa dos nossos carinhos
Divisionais polos nos poros
Com o conto das certezas
Para o universo da graça empoeirada
E colorida nos sonetos gratos
À grata escolia dos nossos sussurros.
Nós somos a abençoada tinta dos nossos pincéis
Você é a graça sobre minha filosofia.
Ao sol vermelho das promessas
E a inocência dos nossos frutos
Para a fogueira das nossas papoilas
Construídas em palácios divinos
À humildade das casas de Graças
Da pólvora essência do amanhecer
Você será a aurora do meu clamor branco
Autor do poema de amor Xavier Díaz Gomez
Pseudônimo o poeta das metáforas de amor.
Direitos reservados do México
Frase do poeta das metáforas do amor.
A Aurora é a luz do ser divino
Quando se ama com luz da graça
E não se apaga a fogueira da nossa essência
Direitos reservados do próprio poeta do amor e
metáfora.
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