domingo, 6 de julho de 2014

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Rumiando la derrota

de haberle perdido te encuentro.
Sumida en desesperanzas y sueños rotos.
Dolor que te abraza, dolor que te quema,
haciendo arder tu corazón en un infierno.
Mares de tristezas se extienden
a través de sombras escarlatas. 
Rugen los vientos del sur,
llora el silencio de las hojas.
Tus ojos son vacías cuencas
que encierran un luto interminable.
Tus manos ásperas y blancas.
El espejo refleja tu fracaso
y solo cae una negra lágrima. 
Tus deseos se enredan como víboras
que sumidos en el lodo del olvido, 
difícilmente se arrastran.
Nada queda en la nada de tu nada…
Vacío de abismos borrascosos,
gime la amapola en su tallo
y muere la canción del pordiosero
que se encuentra en tu interior albergado.
Tu himen se despedaza 
ante tanto deseo oprimido
y solo gemidos nacen de tu garganta
porque no supiste y no pudiste, retenerle,
para decirle que llevabas pesada carga.
Para decirle o preguntarle,
si él podía, alivianar tu espalda. 
Y esto que escribo hoy, son tus palabras…
Palabras vanas, bañadas en desgracia.
Cobarde… mujer cobarde.
Mírate! Despierta! 
Aun no es para tu vida, tarde.

Liel Cor - Chile

Derechos Reservados.
Covarde...


Ponderando sobre a derrota de te perder, eu te encontrar.
Atolada em desespero e sonhos desfeitos.
Dor que abraças, dor que queimar, por favor, queime o seu coração em um inferno.
Mares de tristeza se espalhar através de sombras escarlate. 
RUGIDO de ventos de Sul, chore o silêncio das folhas.
Seus olhos são bacias vazias que contêm um luto sem fim.
As mãos brancas e ásperas.
O espelho reflete sua falha e deixa cair apenas uma lágrima negra. 
Seus desejos são enredados como víboras que atolada na lama do esquecimento, duro rastejando.
Nada é nada de nada...
Vácuo de profundidades tempestuosos, poppy gemidos em seu tronco e morrer canção do mendigo que se encontra dentro de seu hospedado.
Suas lágrimas de hímen antes de ambos o desejo de segurar e só gemidos emergem de sua garganta, porque você não sabia e você poderia, não segurá-lo, para dizer a ele que você estava carregando carga pesada.
Para dizer ou perguntar, se ele pudesse, clarear suas costas. 
E isso eu escrevo hoje, são palavras suas...
Palavras vazias, banhadas em desgraça.
Covarde... mulher covarde.
Olhe para você! Acordar! 
Ainda não é para sua vida, tarde.

Liel CR - Chile-todos os direitos reservados.

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