Alejandra Pizarnik (Buenos Aires, 29 de abril de 1936 — 25 de setembro de 1972) foi uma escritora e poetisa argentina.
Biografia
O nome Alejandra foi uma criação da adolescência. Os seus pais eram originários da Rússia[1]. Estudou filosofia e letras na Universidade de Buenos Aires e posteriormente pintura con Juan Batlle Planas.
Faleceu em 1972 devido a dose excessiva de soníferos.
Obras
La última inocencia (1956),
Las aventuras perdidas (1958),
Árbol de Diana (1962),
Los trabajos y las noches (1965),
Extracción de la piedra de locura (1968)
El infierno musical (1971), postumamente foi publicado Textos de Sombra y últimos poemas que reúne textos publicados em revistas desde 1963 e poemas do final de sua vida, inéditos até então.
Alguns de seus artigos (ensaios poéticos) foram dedicados a Erszebét Bathory ou Elizabeth Bathory como em La Condesa Sangrienta (1967), à obra de Julio Cortázar, Silvina Ocampo, André Breton e Antonin Artaud.
A apreciação, traduções e estudos sobre sua obra cresce paulatinamente, com edições completas de sua prosa, poesia e diários em alguns países.
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