domingo, 18 de julho de 2021

Crônicas de Segunda na Usina: Auridan Dantas: CRÔNICA DO COTIDIANO – REI DO CHOPP:




E essa história de bebida? Quando falo em bebida, não é essa besteirinha de água, leite, suco e chá não. É birita mesmo. 
Temos um amigo que andou bebendo muito (ainda é o Rei do Chopp), e devido a algumas outras coisas, necessitou fazer umas sangrias, visando organizar a sua ferritina. 
Certa vez, estava fazendo a tal sangria num hemocen- tro, e o pessoal da administração se assustou com um conges- tionamento na porta do estabelecimento. 
Sabe o que foi? O cidadão anunciou que após cada sangria nele, o hemocentro ia vender álcool abaixo do preço de mercado, e ele era o fornecedor. Ele não tem álcool no sangue, e sim partículas de sangue no álcool. É tanto que quem analisa as taxas dele atualmente não é um médico, é um técnico da indústria etílica. Esse negócio de plaquetas, hemácias e leucóci- tos é coisa do passado. O técnico analisa é o nível de malte, lúpulo e fermento dele. 
Já causou congestionamento até na escada rolante de um shopping. Estava com a lata tão cheia, que não conseguia acertar a passada para pisar na escada rolante. E foi só jun- tando gente para ver a presepada. 
Ele foi o autor daquela frase que foi publicada e depois proibida: “se for dirigir, não beba, e se for beber, me chame”. Foi proibida porque ele processou quem publicou. O negócio é que na frase original era – se for beber CHOPP, me chame. 
O engraçado é que todo cidadão, quando fica “enchar- cado”, apresenta defeito no feixe de molas de um dos lados. Anda todo “penso”. Nunca gira o corpo, faz é um contorno. 
Quer testar? 
Encha a lata e depois pergunte aos presentes.

Nenhum comentário:

Postar um comentário