Há certo tempo atrás, fui com uma dupla de alunas administrar uma aula prática, na qual seria executado o procedimento de passar uma sonda vesical num rapaz de uns 30 anos.
Quando iniciamos o procedimento, o “recreador” quis se mostrar. A situação constrangedora, e eu, num ímpeto, joguei éter. O “recreador” quase desaparece. O rapaz gritando, e eu sem palavras e vermelha.
Demos um tempo, chamamos uma equipe masculina e o procedimento foi executado sem mais intercorrências.
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