No
teu abraço, como uma onda,
os
meus olhos derreteram.
No
teu encalço, da sua concha,
as
minhas pérolas se perderam.
Se
verto lágrimas, é para diluir as horas.
Se
viro as páginas, é para insistir na história.
Deise
Zandoná Flores
Trecho
do poema "O Advento do Infinito", do livro: AFRODISIA - DO OLIMPO AO
INFINITO
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