terça-feira, 29 de novembro de 2022

Quarta na Usina: Poetisas da Rede: Deise Zandoná Flores:

 


No teu abraço, como uma onda,

os meus olhos derreteram.

No teu encalço, da sua concha,

as minhas pérolas se perderam.

Se verto lágrimas, é para diluir as horas.

Se viro as páginas, é para insistir na história.

Deise Zandoná Flores

Trecho do poema "O Advento do Infinito", do livro: AFRODISIA - DO OLIMPO AO INFINITO

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