AGORA
“Repetir-se-á uma quimera outrora infinda”?...
Oh!
Idílio malfadado!...
Redundante
ou paradoxal?...
Não
mais serei o paralelo imaginado...
Encontrar-mo-emos...
um só corpo no infinito universo!
Sejais
agora!... Mulher do meu sonho!...
Geometria
espacial pendendo para uma óptica...
Quadrante...
rescaldo resultante!...
Oh!
Mulher!... Tempo e espaço... meu descompasso...
Todas
em uma e uma em todas.
Aritmética
sem métrica, sem rimas... sentimentos curvos, planos, retos,... figura perfeita.
Mulher!
Amante!...”
Fernando
Leal
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