Cego a claridade oposta
No olho de um furacão cego
Feito prego que
não aprendeu
A desviar das
corrente que lhe prendem
Ao tempo
passado, sem presente.
Correndo com
medo do futuro
Atrás do muro
com a ferrugem do infalível tempo
Já não tenho a
dimensão exata se este é o meu fim
Ou apenas o
recomeço.....
poema na integra no livro "O Grito da Alma"
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