sábado, 19 de junho de 2021

Domingo na Usina: Biografias: Jorge Mario Pedro Vargas Llosa:

 


Jorge Mario Pedro Vargas Llosa, marquês de Vargas Llosa[1][2] (Arequipa, 28 de março de 1936) é um escritor, político, jornalista, ensaísta e professor universitário peruano. Vargas Llosa é um dos romancistas e ensaístas mais importantes da América Latina e um dos principais escritores de sua geração. Alguns críticos consideram que ele teve um impacto internacional e uma audiência mundial maior do que qualquer outro escritor do boom latino-americano.[3] Em 2010, ele ganhou o Prêmio Nobel de Literatura " "cartografia das estruturas do poder e suas imagens vigorosas da resistência, revolta e derrota individual".
Vargas Llosa alcançou fama internacional na década de 1960 com romances como La ciudad y los perros, A Casa Verde, e a monumental Conversação na Catedral (Conversación en la catedral). Ele escreve prolificamento em uma grande variedade de gêneros literários, incluindo crítica literária e jornalismo. Seus romances incluem comédias, mistérios de assassinato, romances históricos e thrillers políticos. Vários de seus livros, como La tía Julia y el escribidor, foram adaptados como longas-metragens.
Como muitos escritores latino-americanos, Vargas Llosa foi politicamente ativo ao longo de sua carreira. Embora inicialmente tenha apoiado o governo revolucionário cubano, Vargas Llosa mais tarde se desencantou com sua política, principalmente após a prisão do poeta cubano Heberto Padilla em 1971. Depois disso, Llosa aderiu ao liberalismo político, sendo classificado como de direita.[4] Ele concorreu à presidência em 1990 com a coalizão de centro-direita Frente Democrático, defendendo as reformas liberais clássicas, mas perdeu a eleição para Alberto Fujimori. Em 1990 proliferou a frase que circulou o globo, declarando na televisão mexicana: "O México é a ditadura perfeita", uma declaração que se tornou um ditado na década seguinte.[5]
Mario Vargas Llosa em 2007.
Nasceu numa família de classe média, filho único de Ernesto Vargas Maldonado e Dora Llosa Ureta, os quais se separaram após cinco meses de casamento. Por essa razão, o menino só conheceu o pai aos dez anos de idade. Sua primeira infância foi em Cochabamba, na Bolívia. No governo de José Luis Bustamante y Rivero, seu avô obtém um importante cargo político em Piura, no norte do Peru, e sua mãe decide retornar ao país para viver naquela cidade.
Em 1946 muda-se para Lima e então conhece seu pai. Os pais reconciliam-se e, durante sua adolescência, a família continuará vivendo ali.
Ao completar 14 anos, ingressa como aluno interno, por vontade paterna, no Colégio Militar Leôncio Prado, em La Perla, e ali permanece dois anos. Essa experiência será o tema do seu primeiro livro - La ciudad y los perros ("A cidade e os cachorros", em tradução livre), publicado no Brasil como "Batismo de Fogo" e, posteriormente, como A cidade e os cachorros....
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