NO PORTO DO POEMA
Autor: Amb Georgeta Giurea
No porto da poesia parei também
E quando era fácil, e quando era mais
difícil.
Nós navegamos com força, com um braço
semideus,
Eu, o marinheiro da vida, sobre as
águas sempre...
Com os passos leves, adaptados pelo
universo,
Além disso, eu sempre andei
E nos momentos lendários, aos olhos da
água, apagado,
Eu fingi meus crepúsculos em verso.
O sereno do verão secretamente com os
pássaros, eu corajoso.
Com a alma azul, saudade imaculada,
No relógio de areia, através da estação
que,
Com a santa lágrima, renascendo nos
calendários.
Direitos de autor reservados
Foto: internet + foto pessoal
13 de julho de 2021
Romênia, Romênia e Romênia
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