Para que me leias
Me ofereço a ti, em versos
São livres, são espontâneos
Mas, por eles me conheces
Te conto quanto te amo
Como desejo fazer dos teus braços
Meu ninho ...
Das tuas mãos, meu agasalho
Da tua boca, meu alimento
Tens contigo, tudo que preciso
Tudo com que imagino, construir meu
mundo
E definitivamente possuir na terra,
Meu paraíso ...
E, depois de morar em ti,
Sei que tudo será em mim
Em cada momento, em que por aqui
estiver
O orgasmo persistente
Sentido por ter te pertencido...
María Célia Pinho
28/22/2021
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Itupeva,-SP
17;43 h
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