Ninfeta
Manhã raiada, flor-botão,
rosa-rosa.
primavera da vida,
amor-criança.
Que eu possa
cantar-te em versos.
Quase inocente,
alvorada presente,
Tão bela, tão feliz.
Pra você fiz este canto.
que é pra dizer e diz.
quanto é meiga,
doce e tenra fruta verde.
Fonte da juventude,
esplendor sem finitude.
Tinge este amar
das cores mais vivas,
viva-o sem medo.
qual é seu segredo?
ninfa, fada sereia.
Uma noite e meia,
um dia cheio, lua crescente.
corre em minha veia,
o sabor do seu seio,
este aroma emergente,
que flui... e exala por ai!...
Gustavo Antonio Drummond -
Nenhum comentário:
Postar um comentário