quinta-feira, 28 de abril de 2022

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Sérgio Roberto Braziliense:


 

JANELA DE MINHA VIDA

Por tudo que vivi, tive a consciência de ser só!

Vi o tempo virar anos, observando as tardes pela janela.

O cair da sombra produzida das arvores, o canto já  adormecido das aves.

Noites, que despertam a brisa fresca, o luar platinado refletido ao sereno na relva.

Debruçado, cotovelos na janela, a vida passou!

Os cabelos despenteados ao vento, hoje se tornaram fios grisalhos.

Tantas chuvas, vi regarem minhas rosas!

Tantos raios de sol, fez crescer minhas sementes!

O tempo passou!

Fiz de minha janela a aquarela de minha vida; onde pintei, criei, colori e dei paixão a tudo que me foi permitido.

Agora, só  me resta o momento de fechar a minha tão  linda janela.

Autor: JANELA DE MINHA VIDA

Por tudo que vivi, tive a consciência de ser só!

Vi o tempo virar anos, observando as tardes pela janela.

O cair da sombra produzida das arvores, o canto já  adormecido das aves.

Noites, que despertam a brisa fresca, o luar platinado refletido ao sereno na relva.

Debruçado, cotovelos na janela, a vida passou!

Os cabelos despenteados ao vento, hoje se tornaram fios grisalhos.

Tantas chuvas, vi regarem minhas rosas!

Tantos raios de sol, fez crescer minhas sementes!

O tempo passou!

Fiz de minha janela a aquarela de minha vida; onde pintei, criei, colori e dei paixão a tudo que me foi permitido.

Agora, só  me resta o momento de fechar a minha tão  linda janela.

Autor: Sérgio Roberto Braziliense

São  Gonçalo/Rio  de Janeiro/ Brasil.

São  Gonçalo/Rio  de Janeiro/ Brasil.

Nenhum comentário:

Postar um comentário