JANELA DE MINHA VIDA
Por tudo que vivi, tive a consciência
de ser só!
Vi o tempo virar anos, observando as
tardes pela janela.
O cair da sombra produzida das arvores,
o canto já adormecido das aves.
Noites, que despertam a brisa fresca, o
luar platinado refletido ao sereno na relva.
Debruçado, cotovelos na janela, a vida
passou!
Os cabelos despenteados ao vento, hoje
se tornaram fios grisalhos.
Tantas chuvas, vi regarem minhas rosas!
Tantos raios de sol, fez crescer minhas
sementes!
O tempo passou!
Fiz de minha janela a aquarela de minha
vida; onde pintei, criei, colori e dei paixão a tudo que me foi permitido.
Agora, só me resta o momento de fechar a minha tão linda janela.
Autor:
Por tudo que vivi, tive a consciência
de ser só!
Vi o tempo virar anos, observando as
tardes pela janela.
O cair da sombra produzida das arvores,
o canto já adormecido das aves.
Noites, que despertam a brisa fresca, o
luar platinado refletido ao sereno na relva.
Debruçado, cotovelos na janela, a vida
passou!
Os cabelos despenteados ao vento, hoje
se tornaram fios grisalhos.
Tantas chuvas, vi regarem minhas rosas!
Tantos raios de sol, fez crescer minhas
sementes!
O tempo passou!
Fiz de minha janela a aquarela de minha
vida; onde pintei, criei, colori e dei paixão a tudo que me foi permitido.
Agora, só me resta o momento de fechar a minha tão linda janela.
Autor: Sérgio Roberto Braziliense
São
Gonçalo/Rio de Janeiro/ Brasil.
São
Gonçalo/Rio de Janeiro/ Brasil.
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