Poeta: António Alves
País:
Portugal
Data:
13 07 2022
A
beleza interior
Na
aparência se julga a capa pelo conteúdo,
se
descarta a potencial beleza interior,
talvez
a triste realidade que se esconde em si,
ao
dar-se sem temor o mar se envolve em espuma
Ida
a capa de aspecto indiferente, saboreio o fruto na natural ousadia, conteúdo de
belo ser de amor predominante, delicadeza de toque, afago no peito
onde
o coração se cumpre, tal fogo ardente
Pela noite dentro até nos surpreender a
madrugada no tempo passado, consumindo
desnudando a tua alma, vi o brilho que hà em ti,
de
humanidade sem fim, seduzindo meu ser.
Delicados
entrelaçamos corações pelos olhares cruzados, a paixão acende-se consumindo os
nossos mundos, na fonte dos mil desejos,
levitando
em amor até as nuvens com você.
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