Há
uma poetisa afoita
Suspensa
no ar
Há
uma verdade oculta
Em
cada palavra subscrita
Não-falada,
velada
E
revelada
Composta
na hiper-realidade
Fluída
***
Há
uma airosa poetisa
Dispersa
no ar
Há
muitas verdades ocultas
Lançados
aos ventos solares
Jogadas
no hiper-texto
***
Há
uma vaporosa poetisa
Flanando
no ar
Há
palavras quasimodas
Desenhas
no ar
Samuel
da Costa
Nenhum comentário:
Postar um comentário