A MORTE DOS DIAS
Os
meus dias morrem
lentamente
como o ar,
que
se deixa perder
nas
curvas da real infelicidade,
no
mundo que promete
mas
não entrega o amor,
que
desejamos receber,
por
isso morro um pouco
com
os meus duas sóbrios...
Um
rastro de luz traz a vida
de
volta, para o mesmo deserto,
onde
tudo começou,
onde
o amor nasceu
e
a paz perdeu sua voz,
mas
a vida ignorou simplesmente.
Vou
com minhas últimas esperanças
velejar
no mar de sonhos,
que
faz mais sentido
quando
os olhos do medo,
são
cegados, para que eu siga
em
busca do meu destino.
A
morte dos dias encerra
um
caminho tão belo,
mas
inicia outro,
não
tão belo,
mas
extremamente necessário,
a
busca pelo amor real
e
a compreensão do mesmo.
01-02-2023
Raul
Levyr
D.R.A
Imagem
da internet
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