Estudou medicina nas universidades de Coimbra e de Lisboa e doutorou-se na universidade de Antuérpia, na Bélgica, onde foi investigador e professor de neuropatologia e neurobiologia. Ao jubilar-se, regressou à sua Mindelo natal.
Deixou uma obra poética extensa, mas ainda pouco conhecida do grande público. Foi muito influenciado pela cultural ocidental, tendo como referências Saint-John Perse, T. S. Eliot, Ezra Pound, Aimé Césaire, Dante e a própria Bíblia.[1][2]
Exemplos 1-9, de João Vário, volume que reúne os Exemplos Geral (1966), Relativo (1968), Dúbio (1975), Próprio (1980), Precário (1981), Maior (1985), Restreint (1989), Irréversible (1989), e Coevo (1998).
O Primeiro e o Segundo Livros de Notcha (poesia), de Timóteo Tio Tiofe.
Contos da Macaronésia, de G. T. Didial.
O Estado impenitente da Fragilidade (romance), de G. T. Didial.
Bibliografia
Cristóvão, Fernando (dir. e coord.) (2005). Dicionário Temático da Lusofonia. Lisboa: Texto Editores. ISBN 972-47-2935-4
SERRANO, Luís. «João Vário, Esse Grande Escritor Cabo-Verdiano». Aveiro: 2007, in O Portal das Memórias de África e do Oriente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário